mensagem

                                             




Família.........................................
Cada indivíduo é distinto, não existe pessoas semelhantes em 
todos os aspectos.
Ao assumir o casamento, os jovens precisam entender que seu 
cônjuge é diferente 
dele. E precisam aprender a aceitarem-se sem exigências, 
críticas, ataques, 
recriminações, armas que só trarão destruição.

Cecil Osborne, em seu livro "A arte de compreender o

cônjuge" diz:
- Não posso mudar ninguém por ação direta.
- Só posso mudar a mim mesmo.
- Quando eu mudo, os outros tendem a mudar em relação 

a mim.

Quando entendemos que "Só podemos mudar a nós mesmos" 

, uma nova perspectiva 
surge em nossas vidas e no nosso casamento. Precisamos aceitar
essa verdade, devemos satisfazer às necessidades dos outros , 
ao invés de esperarmos que satisfaçam às nossas.
Muitas vezes sua esposa está com acúmulo de afazeres antes 
da reunião; dando banho
em duas ou três crianças, fazendo lanche e ainda tendo de 
se arrumar, e muitos ficam
apenas lembrando-lhe que já está atrasada, isso e aquilo, 
sendo que sua esposa necessita 
é de compreensão e ajuda. E essa, se não for ajudada,
tornar-se-á amargurada, e cada 
dia mais fechada para com seu marido.

Só conseguiremos mudanças em alguém, se nós mesmos 

estivermos dispostos a mudar.

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 A disciplina livra seu filho da morte

Pv.23:13 diz que a disciplina como a
vara não
matará a criança. Muito pelo contrário.
Poupará 
a sua vida de uma morte prematura 
( Pv.19:18 ) 
e possivelmente de uma eternidade 
no inferno: 
"Tu a fustigarás com a vara e livrará 
a sua alma 
do inferno" Pv. 23:14.
 
Disciplina sempre visa o bem estar 
do filho.
Não visa punição, mas criação.
 
O fruto de disciplina dos filhos é um 
lar tranqüilo 
- "Corrige o teu filho, e te dará 
descanso, dará
delícias a tua alma" Pv. 29:17.
 
Quem não quer ter filhos sob controle?
Quem
não quer ter paz no lar? A correção agora,
mesmo 
que custe e cause dor, trará inúmeros 
benefícios
aos pais e ao filho. Que alvo desejável!
Que princípio encorajador! Vale a pena, 
papai! Vale a pena, mamãe! Corrijam 
agora, e recebam descanso depois.

Princípios de Disciplina
:

1 - Disciplina segue instrução clara e objetiva.


2 - É uma expressão de amor.


3 - Tem de ser administrada com diligência e coerência.


4 - Não deve machucar ou ferir a criança, mas causar 

uma certa dor 
temporária.

5 - Disciplina visa restauração e correção, não punição.


6 - Deve incluir o uso da vara, embora outras formas 

de disciplina
talvez sejam apropriadas em certos casos.

7 - Disciplina é necessária por causa da natureza 

pecaminosa da criança.

8 - Poupará a vida (alma) da criança da morte.


9 - Disciplina apropriada não prejudica a criança.


10- Dará uma vida de paz e sucesso aos pais e filhos.


Exige coragem ter filhos?
Talvez, mas exige muito mais.

Exige bom senso
para seguir o padrão bíblico. Quem precisa de coragem 
são os pais que
preferem fazer as coisas "do seu jeito", ignorando o 
conselho claro da 
Palavra de Deus.









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A mulher e a vontade de Deus

A mulher desempenha um papel importante na sociedade.
Ela educa os filhos para serem homens de fé, cuida do marido, da casa, ajuda muitas vezes no sustento do lar, enfim, vive o dia-a-dia agitado de milhares de mulheres ao redor do mundo. Entretanto, não deve se esquecer de ser uma mãe atenciosa, uma esposa que preza e honra seu marido, uma mulher que dá bom testemunho mantendo limpa e em ordem sua casa, e que ainda consegue ir para o trabalho e executar bem suas tarefas.
A Bíblia sempre exaltou a mulher que agia corretamente.
Veja abaixo uma lista de valores que representam a vontade de Deus para a sua vida...

Criação da mulher - Gênesis 2:21-23
Mulher mãe - Sl 113:9 e Gn 21:1-2
Mulher sábia - Pv 14:1 e 19:14
Mulher obediente - I Reis 17:10-16
Mulher fervorosa - Mt 9:19-22
Mulher virtuosa - Pv 12:4 e 31:30



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 OS Frutos do Espírito (Gálatas 5:22-23)

 

Amor: é o amor puro, desprendido, sacrificial, que Deus mostra para conosco. A única maneira de aprendermos este amor é olhando para seu exemplo. Em 1 João 4:7-12, lemos: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus em nós; em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus de tal maneira nos amou, devemos nós também amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado."

Sabemos, pelo exemplo de Deus, como amar. Este amor sempre procura o melhor para aqueles que são amados. Deus procurou o melhor para nós quando deu seu Filho. O esposo que ama sua esposa procura cuidar dela e protegê-la, até ao ponto de sacrificar sua vida para salvá-la (Efésios 5:25). O discípulo que ama Cristo obedece a tudo que o Senhor ordenou (João 14:15). Mas o imitador de Deus que ama seus inimigos não procura destruí-los, mas ajudá-los e salvá-los (Mateus 5:43-48). Não há maior desafio nas escrituras do que amar como Deus ama. Em contraste com as paixões da carne, vazias e passageiras, este amor é eterno (1 Coríntios 13:13).
 
Alegria:  descreve o privilégio de regozijar em Cristo, apreciando as maravilhosas bênçãos de nossa relação com ele. Esta alegria não é dependente de nossas circunstâncias físicas. Dinheiro não compra esta alegria. Um dos livros do Novo Testamento que fala mais claramente sobre alegria foi escrito por um homem que sofreu muito. Enquanto ele estava na prisão, onde às vezes lhe faltava o essencial, Paulo escreveu a seus irmãos em Filipos: "alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos" (Filipenses 4:4; veja também 3:1; 1 Tessalonicenses 5:16). Muitas pessoas pensam que tal felicidade depende das circunstâncias. Até mesmo muitas igrejas falam tanto de saúde física e bênçãos materiais que dão a impressão de que essas coisas são necessárias à felicidade. A prosperidade física é nada mais do que um substituto barato e temporário para a alegria real que encontramos em Cristo. Os verdadeiros cristãos não consideram cada provação e dificuldade como um sinal de infidelidade ao Senhor, mas percebem que tais provações são ocasiões para alegria e oportunidades para crescimento espiritual (Tiago 1:2-4). Nossa alegria vem de Cristo, que é totalmente suficiente, não da temporária prosperidade material.
 
Paz: é a sensação de bem-estar e tranqüilidade que resulta de nossa amizade com Deus. Numa de suas horas mais difíceis, Jesus falou com seus apóstolos a respeito de sua partida. Ele tinha que ir embora, para completar sua missão. Mas o próprio pensamento desta partida afligia profundamente os apóstolos. Nesse contexto, ele lhes deu esta segurança: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" (João 14:27). Jesus não está fisicamente presente neste mundo, mas nos deixou sua paz!
 

Longanimidade: é a capacidade de pensar antes de agir. Deste modo, demonstramos paciência e perseverança. Por causa da sua longanimidade, Deus tem dado tempo suficiente ao homem para se arrepender de seus pecados (2 Pedro 3:9,15). Ele não quer condenar ninguém, então procura a reconciliação com cada pecador. Paulo nos diz que a mesma atitude deveria governar nossas relações com nossos irmãos (Efésios 4:2). Em vez de escapar com raiva ou agir despeitadamente para ferir aquele que nos feriu, deveríamos pacientemente mostrar nosso amor e procurar reconciliar com essa pessoa. Tal atitude melhorará nossas relações em todos os aspectos. Você pode imaginar como poderiam as igrejas e famílias serem mais fortes e mais felizes se cada membro praticasse a longanimidade verdadeiramente?
 

Benignidade: é a bondade de Deus, que é melhor ilustrada por suas ações para nos salvar quando estávamos profundamente enterrados no pecado. Paulo mostra este ponto em Tito 3:3-7. Deus nos viu em pecado, como escravos de todo tipo de desejo ruim e totalmente incapazes de nos salvarmos. Por causa de sua benignidade e amor, ele nos abençoou ricamente através de seu Filho e do Espírito Santo e resgatou-nos do pecado. Agora, em vez de sermos escravos, somos herdeiros, com uma esperança de vida eterna! É assim que Deus mostra benignidade. Temos que imitar tal bondade, mesmo para com nossos inimigos!
 

Bondade: é semelhante a benignidade. Esta palavra ressalta a generosidade em dar mais do que alguém merece. É a palavra que Jesus usou para descrever o homem que pagou ao seu empregado mais do que seu trabalho realmente valia (Mateus 20:15). Os cristãos não devem ser pessoas avarentas, tão preocupadas com o que é "certo" que perdem a capacidade de ser generosas e dar mais do que uma pessoa realmente merece. Deus é generoso para conosco. Podemos ser generosos para com outros.
 

Fidelidade: é a lealdade que mantém sua palavra, cumpre suas promessas e não trai os outros. Empregados devem mostrar esta qualidade em seu trabalho (Tito 2:10). Aqueles que ensinam o evangelho têm que mostrar fidelidade em seu uso da palavra, percebendo que serão julgados por Deus (2 Timóteo 2:2: 1 Coríntios 4:1-4).
 

Mansidão: é algumas vezes confundida com fraqueza e timidez, mas esta qualidade nunca é fraca. Mansidão, ou brandura, é a força sendo dominada. Moisés e Jesus eram mansos, mas mostravam força para enfrentar as autoridades poderosas de seu tempo e condenar claramente seus pecados. O cristão tem que mostrar sua sabedoria com mansidão (Tiago 3:13). Esta é a atitude da submissão humilde, dominada, com a qual temos que estudar a Bíblia (Tiago 1:21). É a atitude que os seguidores de Cristo têm que mostrar quando resgatam um irmão que recaiu no pecado (Gálatas 6:1; 2 Timóteo 2:25).
 

Domínio próprio: é a capacidade de governar nossos próprios desejos. Diferente da pessoa que anda na carne, como um escravo de paixões pecaminosas, o servo do Senhor deve mostrar o domínio próprio (2 Pedro 1:6). Esta característica nos capacita a negar nossos desejos carnais. A pessoa que aprende a se dominar é capaz de vencer os vícios e maus hábitos que governam as vidas de muitas pessoas que continuam a andar na carne.



 
Esta frase tem contrastado com aquela famosa: : "quem perdoa esqueçe" ou a mais tradicional: "Perdoar é esquecer". É mais, os especialistas em comportamente dizem outra coisa: 96% de pessoas que disseram ter esquecido, na verdade agonizam por anos e tem em si resultados psicossomáticos em decorrencia do "remoer" das situações antgas. O melhor remédio é a frase que dá título a esta pastoral: "perdoar é lembrar sim, mas sem doer", é dizer a situação que esta presente e latente: "eu domino você". Não significa negar e sim manter o equilíbrio, o contrôle, ser maior que esta dor, ser mais forte que esta dificuldade, estar acima de qualquer sentimento de tristeza. Lembrando Isaías 40.31: "Mas os que esperam no SENHOR renovarão as suas forças..." Renove-se, passado já está dizendo é passado! Pode até lembrar, mas você ja colocou as coisas no seu devido lugar e o lugar do passado é lá atrás, na casinha de tralhas fora de sua casa! levante-se!!! 


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